O contacto com os ecrãs
Nos primeiros dois anos de vida da criança recomenda-se que não haja contacto. Supervisionar aquilo que os mais novos vêem é igualmente importante.
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Nos primeiros dois anos de vida da criança recomenda-se que não haja contacto. Supervisionar aquilo que os mais novos vêem é igualmente importante.
O telemóvel é uma diversão para o Dinis, mas não pode abusar.
Não somos muito rígidos. Todos os dias eles podem estar um bocadinho com o telemóvel. Desde que seja um bocadinho de cada coisa, não é preciso sermos tão inflexíveis. Até porque eles brincam e convivem connosco. Se estiverem a fazer muito barulho num lugar público e que esteja gente a olhar para nós, também optamos por essa técnica. Mas os nossos filhos não passam o dia agarrados ao telefone.
Chegam a casa e vão brincar. Estamos a falar no máximo de uma hora por dia. Normalmente só fazem birra depois do jantar porque sabem que vão ter que ir para a cama. São eles que pousam o telefone e trocam-no por uma brincadeira qualquer. Para já não tem sido um problema.
Ana
Nos restaurantes recorremos às tecnologias, principalmente se no final das refeições começam a ficar aborrecidos e querem sair da mesa.
Imagino-me sempre na mesa do lado e penso: o que será pior aquele miúdo estar com o telemóvel meia hora ou aquele miúdo está meia hora a chorar e a atirar tudo para o chão? Acho que é preferível o telemóvel.
Daniel
Os miúdos gostam muito de replicar aquilo que fazemos e também de mexer nos objectos que usamos. Não é por acaso que eles gostam de brincar com os telemóveis, comandos de televisão, etc. Nos últimos tempos, uma das coisas que temos tido em atenção é não ter os nossos telemóveis à mão. Começámos a reparar que o Rodrigo o pedia muitas vezes… Ainda que ele só o peça porque quer ver fotografias dele próprio, nós preferimos que esse contacto repetido não aconteça. Tentamos sempre tenha actividades mais lúdicas e com interesse.
Diogo e Ana