Alergias ambientais
Dos dois aos cinco anos, os ácaros e o pólen correspondem aos dois principais grupos de alergénios na infância.
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Dos dois aos cinco anos, os ácaros e o pólen correspondem aos dois principais grupos de alergénios na infância.
Os momentos em família não têm sido muitos, então sempre que possível fazemos uma caminhada e vamos comer caracóis num café perto de casa. Sabe bem descontrair depois de um dia de trabalho e aproveitar os longos dias de Verão.
Hugo
Com um ano, o Rodrigo tinha sete dentes. Aos 18 meses, ganhou mais um. Está numa fase em que as gengivas estão todas em erupção, parece-me que os dentes estão a furar todos ao mesmo tempo. Têm sido noites mal dormidas, muito agarrado a mim, à maminha. Durante o dia, continua com a mesma boa disposição.
Vera
Até à data não sabemos o que é ter um filho doente. O Rodrigo só teve uma vez debilitado e, felizmente, foi por muito pouco tempo. Esse episódio aconteceu quando estava perto de fazer um ano e estávamos de férias. Ele fez um pouco de febre, mas acabou por passar rápido. Nunca tivemos necessidade de o levar a um hospital. Felizmente, temos a pediatra sempre contactável e também contamos com o apoio da avó que é enfermeira e da tia do Rodrigo que é farmacêutica.
Ana e Diogo
O nosso Rodrigo faz amanhã um ano de vida. Neste primeiro ano aprendemos que, de facto, o amor de pai e mãe é um amor incondicional. Somos capazes de mover montanhas e fazer de tudo para ver os nossos filhos felizes.
O Rodrigo está a crescer a olhos vistos e, por isso, o balanço é muito positivo. É um menino atento a tudo o que o rodeia: ora aponta para o quer ora bate palmas. Sempre que ouve música começa a dançar.
Também já é capaz de dizer as palavras «Mãe», «Pai», «Avô», «Olá», «Papá», «Cá» (que significa «Dá cá» e «Anda cá»), entre muitas outras que ainda são imperceptíveis. Está tão crescido que até já é capaz de agarrar no apito da irmã fazendo soar umas boas apitadelas.
Para já, anda pela casa toda arrastando o rabo no chão. Com muitas risadas e gritinhos à mistura lá vai dando uns primeiros passos.
A ti, nosso guerreiro, desejamos-te um FELIZ ANIVERSÁRIO. Desejamos que tenhas uma vida cheia de saúde e felicidade. Nós estaremos sempre ao teu lado para te acompanhar em todos os momentos da tua Vida.
Com muito amor dos teus pais e manas, Rita e Margarida.
Vera Antunes e Hugo Silva
Uma vacina, ao ser administrada, dá origem a uma resposta do sistema imunitário (sistema de defesa do organismo) específica contra determinados microrganismos, criando uma protecção - a imunidade contra a doença.
A vacinação tem uma função preventiva, não causando doença, mas também não a curando. Evita o seu desenvolvimento ou atenuando os sintomas da doença caso esta, mesmo assim, venha a ocorrer.
Está comprovado cientificamente, que a vacinação permite salvar mais vidas e prevenir mais doenças do que a maior parte dos tratamentos médicos.
A implementação de programas de vacinação permitiu controlar, ao longo dos anos, inúmeras doenças, algumas desconhecidas para a maioria das pessoas, como a poliomielite, a tosse convulsa ou a difteria.
Além de trazer benefícios a nível individual, a vacinação de uma elevada percentagem da população dá origem à tão falada imunidade de grupo, responsável pelo controlo e, ou erradicação da doença numa dada região das doenças referidas.
A imunidade de grupo é uma protecção extra ao impedir que alguns micro-organismos circulem entre as pessoas (por estarem vacinadas). E evitando que algumas doenças se espalhem na comunidade, promovendo a erradicação.
Para além disso a imunidade de grupo permite proteger alguns grupos que não podem ser vacinados. É o caso das grávidas, crianças sem idade para administração de determinadas vacinas ou doentes com o sistema imunitário enfraquecido, devido a algumas doenças. Cada indivíduo não vacinado corre o risco de adoecer e aumenta o risco de transmissão da doença na comunidade. A vacinação é um acto de protecção, é um direito mas também um dever de todos.
Luísa Leal, Farmacêutica
www.afarmacêutica.pt
O nosso bebé gosta muito de música e reage muito bem a esse estímulo. Ultimamente temos-lhe dado um conjunto de instrumentos que ele gosta muito de tocar como o metalofone, a maraca ou a pandeireta. Mas o preferido dele é a bateria.
Basta dar-lhe umas baquetas para a mão e é vê-lo feliz. Ainda por cima a minha irmã resolveu oferecer-lhe uma bateria no aniversário e é vê-lo todo contente a utilizá-la. Mas, claro, está reservada para a casa de praia em Santa Cruz onde o barulho incomoda menos os vizinhos. Em nossa casa eu diria que qualquer coisa serve para replicar a bateria, como podem ver pelo vídeo que partilhamos. É o nosso pequeno baterista!
Ana
Na semana anterior ao meu aniversário decidi ingressar numa dieta rigorosa prescrita pela minha dietista da Farmácia Amparo. Uns dias antes tinha visto na televisão exemplos de mães que, como eu, tiveram depressões pós-parto e sofreram de compulsão alimentar. Revi-me nessas histórias. Dias dias depois fui passear até ao Carvoeiro com duas amigas e aconteceu que uma delas tirou-me fotografias. Ao ver as imagens no ecrã do computador fiquei a pensar na dimensão do meu corpo...
Por acaso deparei-me com um anúncio ao balcão da farmácia sobre consultas de nutrição. Senti que aquele era mais um sinal, como se o destino me estivesse a dizer: «precisas perder peso, pela tua saúde e pelo bem-estar dos teus filhos». Decidi, então, marcar uma consulta.
O plano nutricional que a dietista me prescreveu implica não comer alimentos como batata, arroz, massas, fritos, entre muitos outros cuidados. Ao longo do dia faço sete refeições e bebo três litros de água. Já perdi cinco quilos.
Todas as semanas tenho um plano alimentar diferente. Neste processo os meus filhos são a minha maior inspiração, pois nos últimos meses já me cansava muito a cuidar deles e a andar e correr atrás do Miguel. Sentia o meu corpo fraquejar pela falta de energia. Com a depressão refugiava-me muito nos alimentos doces e açucarados.
Quero que os meus filhos sintam orgulho em mim por ser uma mãe com energia e vitalidade para brincar com eles. E, sobretudo quero que o Dinis e o Miguel vejam que a mãe é feliz por ser saudável. Quando pergunto ao Miguel se a mãe é gorda ou magra, ele responde: «A mãe é gorda». E eu, como devem calcular, não gosto de ouvir essa verdade.
Zara
A Margarida tem reagido bem à introdução dos alimentos sólidos, mas já no que toca à fruta… não gosta. Arranjei um pequeno truque que é misturar um pouco de fruta na papa. É a única maneira para que, todos os dias, ela vá comendo alguma. Alguns bebés não gostam muito da fruta triturada e acham mais piada comê-la aos pedacinhos. Vamos ver se quando for um bocadinho mais crescida isto lhe passa e ela começa a comer melhor.
Ana
Estamos sempre atentos à saúde e bem-estar dos nossos filhos. Desta vez, levei a Margarida ao Centro de Saúde de Cucujães para uma consulta de vacinação e ela portou-se muito bem.
Ana