O Dinis voltou a lembrar-nos que ser-se criança é sinónimo de aventuras: teve um pequeno acidente em casa. Ia a correr no corredor quando bateu na quina de uma das portas. Esqueceu-se de fazer a curva. Acabou por ficar com um grande galo na testa. Felizmente, os primeiros socorros foram eficazes, aplicámos gelo e arnica. Umas horas depois estava melhor. Certo é que ele parece não se ter esquecido deste momento. Ainda hoje, aponta para a porta e para a própria cabeça. Como quem diz: ‘Foi aqui que me aleijei!’.
O Rodrigo está sempre debaixo do nosso olho. No entanto, tanto eu como a Ana defendemos que se cair, caiu. Há umas semanas ele tinha um galo gigante na testa porque estava a explorar, tropeçou e caiu. Não andamos sempre atrás dele para amparar. Se cair, caiu. Fica a saber que o chão é rijo. Claro que não deixamos objectos perigosos acessíveis, até porque está numa idade em que se for capaz de abrir o tampo da sanita tenta ver o que pode atirar lá para dentro. Ana e Diogo