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Histórias de Amor

Blogue das aventuras de quatro bebés e os conselhos de um pediatra.

Histórias de Amor

30
Nov19

Eu faço

Revista Saúda

 

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O Rodrigo é uma criança cada vez mais autónoma. Há tarefas que ele gosta especialmente de fazer sozinho, como a escolha da roupa. Já tenta calçar os sapatos e gosta em especial de escolher as meias. Quando chega a hora de tomar banho também insiste em despir algumas peças de roupa.  Ultimamente gosta de ser ele a colocar a mochila da escola dentro do carro e de subir para a cadeirinha onde viaja.

Ana e Diogo

20
Nov19

A nossa tagarela

Revista Saúda

 

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A Margarida arranja sempre maneira de fazer amizades estejamos em férias, num restaurante, no shopping ou no café.

É uma miúda extrovertida e brincalhona e assim que vê uma criança por perto não descansa enquanto não mete conversa. Num piscar de olhos, lá está ela a brincar e de mão dada com o novo amiguinho.

É uma tagarela: fala sempre muito com as crianças com quem se cruza e até mesmo com quem não diz rigorosamente nada. Perguntamo-nos se não falam porque não sabem ou porque a nossa filha não se cala. O meu palpite vai para a última hipótese.

Ana

17
Nov19

Menina camaleónica

Revista Saúda

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Ver o crescimento dos nossos filhos é algo maravilhoso. Neste momento, eles já não são uns bebés e estão a descobrir o mundo e a formar as suas próprias personalidades. São tão pequenos, tão perfeitos, e tão diferentes.

O meu filho é mais introvertido do que a irmã, mais observador e atento. Diria até que é pacato. Já ela é sociável, afectuosa e mais temperamental. Notamos, por exemplo, que gosta de liderar e «tomar as rédeas» em qualquer situação. 

Eu acho-a teimosa como o pai, mas o Daniel brinca imenso por ela ser mandona. Diz que ela é igual à mãe. Curiosamente, identificamos uma inversão de papéis quando estamos em casa:  quando estão a brincar, a Margarida é submissa face ao irmão.

Ana

 

13
Nov19

Arriscar

Revista Saúda

 

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O Rodrigo sempre foi muito desenvolvido no que toca à linguagem e por isso, para já, a escola tem sido uma ferramenta importante sobretudo no desenvolvimento motor. Como lá têm um espaço exterior muito bom, todos os dias ele e os outros meninos vão à rua brincar, trepar e saltar. Noto-lhe uma evolução nesse campo. Está mais desenvolto quando dá saltos ou tenta dar uma cambalhota. É visível que tenta arriscar mais. 

Ana

14
Dez18

Filho com mão leve

Revista Saúda

 

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Ultimamente, o Dinis tem reagido aos momentos de frustração com mão leve. Bate em qualquer pessoa que esteja por perto. Isso acontece quando o irmão está a pintar ou brincar com legos. Ele aproxima-se deitando o jogo abaixo ou tirando-lhe as canetas.
Na escola tem acontecido o mesmo. Foi-nos dito que ele bate em outros miúdos quando têm os brinquedos que ele quer. Ele responde levantando a mão e batendo. Quando o repreendemos, ele ri-se e continua a fazer mais. Parece-nos que ele acha que está numa brincadeira, e ainda não tem noção do bem e do mal. Vamos esperar que passe, e continuar a fazê-lo ver que essa não é uma atitude correcta.
Zara e Luís

07
Dez18

O nosso pestinha

Revista Saúda

 

BebeSauda_Dinis_IMG_7737.jpg

Nestes últimos meses temos verificado que o Dinis tem uma personalidade um pouco mais traquinas e rebelde. Procuramos não comparar os filhos, mas acabamos por fazê-lo sem o querer e, no que toca à rebeldia, o Dinis é muito mais agitado do que o irmão.
Ele faz muitas asneiras e não cede às repreensões. Tem o hábito de abrir as gavetas, despejar as caixas dos brinquedos pela casa toda e no fim, com um ar maroto, chama-nos para irmos ver a asneira que fez.
Às vezes é divertido, outras vezes torna-se cansativo. E, por vezes, o Miguel também fica chateado pois ajuda a arrumar as coisas que o irmão espalha. Pouco depois o Dinis volta a desarrumar tudo. Enfim, faz parte da idade.
Luís

01
Nov18

De pernas para o ar

Revista Saúda

 

 

IMG_20181001_071934 Dinis e a casa de pernas para

Uma casa com duas crianças pequenas pode ser sinónimo de pouca arrumação. Nas últimas semanas tivemos uma ajuda extra do Dinis que só quer abrir as gavetas e tirar tudo para fora. O primeiro sinal é o silêncio prolongado. Quando isso sucede, eu e a Zara já sabemos que alguma diabrura nova está a acontecer. A confirmação dá-se quando o Dinis chega ao pé de nós e diz: «Já tá!». 

Luís 

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