O Rodrigo é muito maroto! Continua a ser um galanteador na rua, mas agora com mais vocabulário, o que torna o momento ainda mais engraçado. Nas férias parou a olhar para uma menina de cerca de 13 anos, fez a pose, disse “olá” e piscou o olho. Continuou a andar a olhar para trás, a dizer “xau”. Em casa, sempre que lhe tiro uma fotografia faz poses e sorrisos.
O Dinis começa a dar os primeiros avanços na linguagem. Ultimamente, gosta muito de chamar pelos membros da nossa família. Ora chama «pai», «mãe», como também «avô» e «avó». Quando chama pelo irmão não o faz correctamente. Na na escola, há um casal de gémeos e como ele vê o menino chamar «mana» à irmã chama «mana» ao Miguel. Também já imita novos animais. Se lhe dissermos o nome do animal, ele reage fazendo os respectivos sons. É capaz de imitar o cão, o galo ou a galinha, o pintainho, a vaca e o pato. Quando está na escola e chega a hora do almoço começa a cantar «papa, papa, papa». Aliás, ele chama «papa» a toda a comida sendo que diz «pão» e «axa», que significa bolacha. Nem as árvores lhe escapam, quando passamos por uma diz “avre”. E sabemos que também já diz o nome de uma das auxiliares da sala dele, chama-lhe “Nini”. Zara
O nosso filhote está numa fase muito egocêntrica. Todos os dias, a seguir ao jantar, pede-nos para ver «o bebé». Na verdade, o que ele quer é ver-se a ele próprio em fotografias e também em vídeos. E quando se ouve a falar, repete as palavras. De certa maneira parece gostar de reviver esses momentos já que, depois de ver as imagens e as fotografias, volta a relatar as situações que viveu. Tal como já acontecia há uns meses, continua a gostar muito de cumprimentar as pessoas e dar beijinhos. Ana e Diogo
O Rodrigo está numa fase de descoberta de palavras. O meu pai chama-se Luís, e ele chama-o de avô «Lú». À minha mãe, Fernanda, diz: «Nana». Também já aprendeu a dizer a letra ‘r’ porque o cão do vizinho chama-se Zorro. Chama-o por «Orro». Tanto eu como a Ana notamos o contentamento dele quando aprende um som novo. É muito engraçado ver a evolução em duas ou três semanas, um verdadeiro tagarela. Acreditamos, por isso, que ele está a caminho de dizer o próprio nome que não é nada fácil [risos].
O Dinis já diz algumas palavrinhas. Aos 10 meses disse: «olá» e, logo a seguir, «mamã». Aos 11 meses disse «pa» (pai), «áua» (água). A «baba» é a chupeta. Quando quer dizer «dá cá» pronuncia «tá tá». Começou a gatinhar no dia 18 de Março (uma prendinha antecipada do dia do Pai) e agora tenta iniciar a marcha agarrado com apenas uma mão. Faz pequenas investidas a pé, sem medo, de um sítio para outro, mas não se aguenta sem apoio, cai logo ao chão. Na escola anda bem agarrado a um cubo gigante. Acho mesmo que deve estar quase, quase a iniciar a marcha. Com o nosso Dinis tudo é uma agradável surpresa.