Castigos Fora
Cá em casa não temos o hábito de castigar o Rodrigo. Nunca foi preciso e também não gostamos de o fazer.
Ana e Diogo
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Cá em casa não temos o hábito de castigar o Rodrigo. Nunca foi preciso e também não gostamos de o fazer.
Ana e Diogo
O Dinis continua muito preguiçoso à hora das refeições, em especial quando está em casa. Já mastiga melhor, mas só o faz quando realmente gosta da comida. Por norma é sempre muito difícil dar-lhe o almoço e o jantar pois ganhou o hábito de rejeitar tudo o que lhe damos para comer. Como ainda mama penso que é por isso que, quando está connosco, rejeita os sólidos. Na escola, as refeições já são temperadas e isso faz com que coma melhor.
Curiosamente e no que toca aos doces, o Dinis come muito bem! Quando há festas de aniversário na escola come tudo o que vê! A educadora de infância e as auxiliares até ficam admiradas com o apetite que ele revela quando há bolo ou outro tipo de doces.
Zara
Vivemos mais uma experiência: o Rodrigo experimentou andar de baloiço. De início desconfiou, mas depois entregou-se à brincadeira.
Agradecimentos:Gymboree Play & Music Carnaxide
A mudança de emprego trouxe-nos novos desafios enquanto pais. A mim fez-me ter de planear ainda melhor o final do dia. Tudo para garantir que consigo estar em casa quando é preciso. Coordenamo-nos de forma a que um de nós possa estar presente para dar-lhe o banho ou o jantar.
No novo emprego o Diogo ficou a trabalhar no centro da cidade e, por isso, demora mais tempo por causa do trânsito.
Se fizermos o paralelismo com outras sociedades em que os trabalhadores saem do emprego às 16h30 ou às 17h00 e têm mais tempo livre para as crianças, é caso para dizer que em Portugal, toda esta gestão é um desafio.
Tanto eu como o Diogo saíamos pelas 19h00 o que significa que quando chegamos a casa temos duas horas e meia em que o nosso filho está acordado… Se pensar em tudo isto a frio dá-me alguma pena.
Felizmente estamos a trabalhar em empresas que privilegiam a flexibilidade e, por isso, quando precisamos de sair mais cedo ou passar um dia em casa não existe qualquer problema.
Ana
Nas últimas semanas o Rodrigo deu um grande salto na forma como se expressa, passando a fazer "frases" com as palavras que tem aprendido. Gosta muito de dizer os nomes todos da família (O Lu, a Nana, a Tia) e também contar o que vê e fez. Esta fase é engraçada porque também já faz ligação entre números e pessoas ou objectos. Começa a ter vontade de contar - agora diz muito "dois Nanas" que na linguagem dele quer dizer "duas avós". Também tem piada porque ainda não sabe dizer a letra "C", que substitui por "T" então diz muitas palavras como "tolo" (colo) ou "tarro" (carro). Vê-se que gosta muito de interagir com pessoas e já percebeu que a linguagem é um bom caminho para chegar a cada um de nós.
Ana
Uma aprendizagem recente que fizemos foi aprender a reconhecer aquilo que são identificados como os períodos sensíveis, ou seja, fases em que a criança está focada em determinada acção. No caso do Rodrigo identificámos que, há umas semanas atrás, ele se concentrava, em especial, em conseguir subir e descer escadas. Isso traduzia a capacidade de treinar algo que vai fazer parte da vida dele. Tentamos potenciar ao máximo estes períodos. Não o paramos nem dizemos coisas como: - «Rodrigo, já subiste as escadas 10 vezes. Agora não o faça mais!». Se ele tem essa vontade e necessidade, deixamos que a treine – não quer dizer que fique uma tarde inteira a subir ou a descer escadas.
Ana e Diogo
Nos últimos tempos tudo mudou por causa das minhas novas rotinas. Por diversas vezes, é o Luís que leva o Miguel e o Dinis à escola, enquanto eu fico em casa a despachar-me (tomar banho, vestir) para ir para a farmácia estagiar.
Ao fim do dia, quando chegamos a casa, enquanto o Luís dá atenção ao Miguel, seja a fazer desenhos ou a conversar com ele sobre o que aconteceu na escola, eu foco-me no Dinis. Dou-lhe banho e logo a seguir brinco com ele no quarto.
Ao fim de semana, quando o Luís não está a trabalhar, aproveitamos para namorar um pouco enquanto os “pirralhos” dormem.
Zara
A mudança para Santa Maria da Feira trouxe-nos muitas coisas boas. Uma delas é poder desfrutar o melhor da região. É disso caso o Museu Vivo da Fogaça.
Nunca é fácil ver os nossos filhos doentes. O Miguel teve febre de fenos (rinite alérgica) e acabou por ter de ficar duas semanas em casa pois tinha febres altas. Já no último dia em que o Miguel ficou em casa, o Dinis desenvolveu uma pequena infecção respiratória.
Com eles debilitados, os dias não foram fáceis. Para além de preparar as refeições foi necessário dar-lhes a comida à boca pois não se sentiam capazes de comer sozinhos. Também lhes fiz banhos tépidos para a febre baixar.
Não foi fácil pois exigiu muita ginástica e jogo de cintura… Ainda tive de encontrar energia e tempo para estudar os últimos módulos do curso que estou a tirar. Mas para uma mãe não há missões impossíveis, pois não?
Zara
Aos pouquinhos o meu filho começa a achar graça à irmã. É tão bom ver esta troca de mimos. Fico com o coração cheio!!!
Ana