A linguagem: como estimular o bebé
Em especial a partir dos 9 meses é recomendável conversar muito com o bebé.
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Em especial a partir dos 9 meses é recomendável conversar muito com o bebé.
Para manter a boa disposição dos mais pequenos, as sestas ao longo do dia também são importantes. O truque passa por perceber qual é o momento ideal para pôr o bebé a fazer o-ó.
A observação e a tentativa e erro muitas vezes ajudam os pais a perceberem a forma mais fácil de adormecer o bébé. Pode passar por começarem a prepará-lo para se deitar antes de aparecerem os sinais de sono habituais, como o bocejar e passar as mãos fechadas pelos olhos. Às vezes quando já está nessa fase pode acabar por ficar irritado com o próprio sono, e ter mais dificuldade em adormecer. Os bebés às vezes também precisavam de um update para corrigir estes erros de programação.
Mas como é que se antecipam sinais de sono? A estratégia pode passar simplesmente por não o deixar estar acordado muito mais do que uma hora e meia de seguida.
É curioso como por vezes quando os pais começam por tentar evitar aquelas rotinas muito regradas, e acabam por criar as suas próprias regras e rotinas, tudo flui naturalmente e se encaminha para umas boas horas de sono quer para os pais, quer para o bebé. Ter um quarto com um ambiente calmo, temperatura amena e mais escuro influencia positivamente a rapidez com que a criança adormece.
Luísa Leal,
www.afarmaceutica.pt
Este ano, a quadra natalícia vai ser celebrada em Torres Vedras. Estarmos todos juntos é sempre uma prioridade.
Ana e Diogo
Hoje tivemos a “visita” de uma mãe habitual da nossa farmácia, e vinha muito bem acompanhada pelo seu filho de 5 anos, um utente assíduo de produtos para a dermatite atópica. Mas desta vez o motivo foi diferente. Tinha ido ao dermatologista porque tinha apanhado o molusco contagioso provavelmente na natação.
A mãe estava preocupada e por isso decidiu ir à farmácia para perceber o que era aquilo do molusco contagioso. Depois do atendimento estar concluído percebi que poderia ser um tema pertinente para abordar, uma vez que é frequente em crianças, mas pode aparecer também em adolescentes e adultos.
O molusco contagioso é uma manifestação de um vírus (Poxvirus) que infecta a pele. Transmite-se por contágio directo pele com pele, ou por partilha de objectos contaminados, como toalhas e esponjas de banho.
A dermatite atópica da criança poderá ter sido um factor de risco para a infecção. Todavia, há outros factores a ter em conta como o estado do sistema imunitário. Em indivíduos portadores do VIH ou transplantados que tomem imunossupressores o risco de contágio é maior.
O vírus demora duas a seis semanas a manifestar-se. Vêem-se lesões rosadas ou amareladas de pequeno diâmetro, parecidas em forma de bolha. Normalmente surgem no tronco, braços, pernas, pescoço ou genitais. É muito importante não coçar, uma vez que poderá fazer alastrar as lesões para outras zonas do corpo.
Quando se encontra numa zona de fácil contacto, por exemplo no braço, é conveniente que sejam cobertas com um penso impermeável para evitar o contágio. Para além dos cuidados habituais de partilha de objectos pessoais.
As lesões, numa pessoa imunocompetente, resolvem-se espontaneamente em cerca de dois meses, mas o vírus pode demorar seis a 12 meses a desaparecer por completo. A parte positiva é que não é habitual ficarem cicatrizes.
O tratamento deste vírus passa por limitar o alastramento das lesões e evitar o contágio a outras pessoas. Os métodos mais frequentes são: curetagem, crioterapia e laser.
Neste caso, o dermatologista optou pela curetagem. Nesse procedimento faz-se a remoção física da lesão, previamente anestesiada, com uma cureta.
Luísa Leal,farmacêutica
www.afarmaceutica.pt
O Rodrigo é uma criança cada vez mais autónoma. Há tarefas que ele gosta especialmente de fazer sozinho, como a escolha da roupa. Já tenta calçar os sapatos e gosta em especial de escolher as meias. Quando chega a hora de tomar banho também insiste em despir algumas peças de roupa. Ultimamente gosta de ser ele a colocar a mochila da escola dentro do carro e de subir para a cadeirinha onde viaja.
Ana e Diogo
Criança não deve frequentar a escola por um período de cinco dias, desde o aparecimento da primeira borbulha.
Temos encarado com calma o desfralde. Não queremos incutir pressão no Rodrigo.
Ana e Diogo
A escola do Rodrigo tem a preocupação de os lanches não terem açúcares nem outros produtos processados. Habitualmente, a combinação é pão com leite ou com iogurte natural. Como o Rodrigo está habituado a comer coisas um pouco diferentes ao lanche tais como panquecas ou bolachas saudáveis, por vezes enviamos um complemento para a escola. Ele gosta muito de comer cajus e arandos e, por isso, às vezes metemos alguns numa caixa para ele comer por lá.
Ana
Ver o crescimento dos nossos filhos é algo maravilhoso. Neste momento, eles já não são uns bebés e estão a descobrir o mundo e a formar as suas próprias personalidades. São tão pequenos, tão perfeitos, e tão diferentes.
O meu filho é mais introvertido do que a irmã, mais observador e atento. Diria até que é pacato. Já ela é sociável, afectuosa e mais temperamental. Notamos, por exemplo, que gosta de liderar e «tomar as rédeas» em qualquer situação.
Eu acho-a teimosa como o pai, mas o Daniel brinca imenso por ela ser mandona. Diz que ela é igual à mãe. Curiosamente, identificamos uma inversão de papéis quando estamos em casa: quando estão a brincar, a Margarida é submissa face ao irmão.
Ana
A chuva e o frio chegaram, mas nem por isso ficamos em casa. Com o chapéu de chuva e as suas galochas, o Rodrigo faz a festa.
Ana e Diogo