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Histórias de Amor

Blogue das aventuras de quatro bebés e os conselhos de um pediatra.

Histórias de Amor

11
Out19

Ranger os dentes

Revista Saúda

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Ouve o seu filho a ranger os dentes durante o sono?

O bruxismo é um distúrbio bastante frequente na infância, caracterizado pelo apertar e ranger dos dentes.

A tensão provocada nos músculos e articulações dos maxilares pode provocar dor de cabeça e o desgaste dos dentes. Acaba por afectar a sua integridade  e comprometer a saúde oral.

Nas crianças é comum o bruxismo estar associado a obstrução nasal e queixas respiratórias, resultantes de hipertrofia das amígdalas e adenóides.

É normal que ocorram alterações de comportamento e atenção. O diagnóstico é feito em consulta de medicina dentária. O bruxismo nocturno pode ser controlado mediante o uso de uma goteira de relaxamento colocada na boca. A goteira vai proteger os dentes e reduzir a actividade muscular, evitando o contacto entre os dentes (protegendo o esmalte).

É aconselhável criar hábitos de relaxamento antes de a criança dormir, porque além de deixar os miúdos mais calmos, ajuda a criar uma rotina familiar mais zen:

-Tomar um banho quente

-Ouvir música calma

-Ler uma história ou livro

-Evitar actividades estimulantes

Apesar de o bruxismo ocorrer principalmente durante a noite, pode acontecer durante o dia. Neste caso, está, normalmente, associado ao stress e ansiedade. Por isso converse com a criança para perceber medos e ansiedades, ajudando-a a lidar com os problemas.

Luísa Leal, Farmacêutica

www.afarmaceutica.pt

08
Ago19

O poder da água termal para os dias de calor

Revista Saúda

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Sempre fui fã da água termal. Desde a primeira gravidez é um produto que não falta em casa. Ajuda a refrescar a pele nos dias de calor, mas para também hidrata, acalma e equilibra o pH da pele. O Rodrigo adora fazer "puf" na cara dele, mas como não tem noção do lado para o qual está o vaporizador, molha tudo. Depois acha piada e molha a mãe, o pai e as irmãs.

 

Vera

21
Jan19

Filho doente? O que é isso?

Revista Saúda

 

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Até à data não sabemos o que é ter um filho doente. O Rodrigo só teve uma vez debilitado e, felizmente, foi por muito pouco tempo. Esse episódio aconteceu quando estava perto de fazer um ano e estávamos de férias. Ele fez um pouco de febre, mas acabou por passar rápido. Nunca tivemos necessidade de o levar a um hospital. Felizmente, temos a pediatra sempre contactável e também contamos com o apoio da avó que é enfermeira e da tia do Rodrigo que é farmacêutica.
Ana e Diogo

29
Nov18

Entender o código

Revista Saúda

 

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Apesar de dizer algumas palavras, nesta fase, o Dinis comunica principalmente por linguagem não verbal. Um destes dias perguntámos-lhe se tinha a fralda suja e ele surpreendeu-nos fazendo um gesto: tapou o nariz e fez uma careta. Não sabemos onde aprendeu isto, mas o que é certo é que percebemos a mensagem e lá fomos tratar do assunto.  
Luís

15
Nov18

A mãe cuida

Revista Saúda

 

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Nunca é fácil ver os nossos filhos doentes. O Miguel teve febre de fenos (rinite alérgica) e acabou por ter de ficar duas semanas em casa pois tinha febres altas. Já no último dia em que o Miguel ficou em casa, o Dinis desenvolveu uma pequena infecção respiratória.
Com eles debilitados, os dias não foram fáceis. Para além de preparar as refeições foi necessário dar-lhes a comida à boca pois não se sentiam capazes de comer sozinhos. Também lhes fiz banhos tépidos para a febre baixar.
Não foi fácil pois exigiu muita ginástica e jogo de cintura… Ainda tive de encontrar energia e tempo para estudar os últimos módulos do curso que estou a tirar. Mas para uma mãe não há missões impossíveis, pois não?

Zara

21
Out18

Beijinhos de mãe curam

Revista Saúda

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Se há coisa que não falta cá em casa é arnica. Ando sempre com isso. Ainda não tivemos nenhum susto grande que nos obrigasse a recorrer a primeiros socorros… Eu sou mais stressada do que o pai. Não tenho nem os instintos nem as reacções dele que, se acontece alguma coisa, vai logo levantá-los do chão ou pôr gelo. Se por exemplo o Daniel cai, a primeira coisa que faço é pegar nele ao colo e abraçá-lo. Diz-se que os beijinhos da mamã curam muita coisa.


Ana

19
Set18

Chega depressa, pai

Revista Saúda

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Ultimamente dou por mim a desejar que os dias passem rápido e a noite chegue depressa, pois sei que tenho ajuda. O Daniel passa muito tempo no trabalho, chega tarde a casa, muitas vezes depois da hora de jantar e isso deixa-me sobrecarregada não só com as tarefas de casa, mas também com estes dois pequenos índios que vieram animar - e de que maneira! - as nossas vidas.
Às vezes, estou com o telemóvel na mão e tenho vontade de enviar uma mensagem ao Daniel pedindo-lhe para que não demore a chegar. No entanto, acabo por não lhe dizer nada pois sei que também é muito penoso para ele passar pouco tempo connosco. Quando o Daniel decidiu aceitar o novo trabalho estávamos conscientes de que esta gestão iria ser difícil.


Ana

11
Set18

Obrigada, família

Revista Saúda

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Sou bastante sortuda porque tenho uma família sempre disponível a ajudar-nos com os miúdos. Os meus pais são incansáveis para qualquer situação. Sentem um amor louco por estes meninos e têm uma necessidade imensa em estar todos os dias com eles. Mesmo que venham por uma ou duas horas a mim sabe a muito! Permite-me relaxar um pouco e, por outro lado, o miminho dos avós faz muito bem aos meninos.
Também a Rita, irmã do Daniel [na foto], veio passar uns dias e dar uma mãozinha. Divertimo-nos muito todos juntos. Fomos à piscina e apanhámos uns belos banhos de sol, enquanto os miúdos dormiam.


Ana

26
Jun18

Não lhe troquem as rotinas

Revista Saúda

 

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Não há margem para dúvida: os miúdos têm todos uma rotina. Quando saem do ritmo, que lhes é habitual, é um problema. Já reparei que se, por acaso, a Margarida não dorme bem, nem de manhã nem à tarde, fica instável ao longo do dia. 

Por mais incrível que possa parecer, quando um bebé não dorme a tendência é achar que adormecerá a qualquer momento, mas isso não é bem assim. Por exemplo, com a Margarida acontece exactamente o contrário: se passou a hora de ela dormir, já não dorme mais. Fica muito chata, não quer lanchar nem jantar. No meio de tudo isto, eu vejo-me aflita pois ela só quer mama.


Ana

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