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Histórias de Amor

Blogue das aventuras de quatro bebés e os conselhos de um pediatra.

Histórias de Amor

24
Nov19

Lanches alternativos

Revista Saúda

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A escola do Rodrigo tem a preocupação de os lanches não terem açúcares nem outros produtos processados. Habitualmente, a combinação é pão com leite ou com iogurte natural. Como o Rodrigo está habituado a comer coisas um pouco diferentes ao lanche tais como panquecas ou bolachas saudáveis, por vezes enviamos um complemento para a escola. Ele gosta muito de comer cajus e arandos e, por isso, às vezes metemos alguns numa caixa para ele comer por lá.

Ana

08
Nov19

Quando o copo é a opção

Revista Saúda

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Quando o copo é a opção

A “técnica do copinho” é um método seguro de alimentar o bebé quando este se recusa a aceitar o biberon ou se pretende evitar a introdução precoce de tetinas.

Recorre-se também a esta técnica se o bebé não pode ser amamentado, ou no caso de ser necessário recorrer a suplementos de leite extraído, além da amamentação regular.

O copo é uma solução para a alimentação do bebé, com leite materno ou artificial.

Há especialistas em amamentação que defendem o uso do copinho em detrimento do biberon, porque não interfere com a adaptação e sucção na amamentação. O bebé controla a ingestão de leite, estimula os movimentos correctos do maxilar e língua favorecendo o posicionamento correcto para a amamentação, entre outros benefícios.

Como utilizar a técnica do "copinho"?

  1. Lave as mãos
  2. O bebé deve estar acordado e sereno
  3. Coloque o bebé sentado ou semi-sentado, no colo
  4. Aproxime o copinho dos lábios do bebé, mantendo o nível do leite apenas a tocar os lábios
  5. O leite deve ser oferecido lentamente, com pausas, para facilitar a deglutição, devendo o bebé impor o ritmo da alimentação

Utilize um copo pequeno de vidro ou plástico, com bordos redondos.

Luísa Leal, Farmacêutica

www.afarmacêutica.pt

 

25
Out19

Papas, com ou sem açúcar?

Revista Saúda

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Papas, com ou sem açúcar?

Quando chega o momento de introduzir a alimentação sólida na dieta do bebé começa-se por substituir uma refeição de leite por uma sopa de legumes ou por uma papa.

Mas as opiniões dividem-se na altura de escolher a papa a dar ao pequeno.

Se por um lado há quem defenda que as papas feitas em casa são mais saudáveis porque não precisam de açúcar e sal adicionados (que melhoram o sabor, a textura e a validade), por outro lado, há quem defenda que por vezes ocorrem faltas de alguns nutrientes quando a alimentação caseira não é variada o suficiente para o desenvolvimento da criança (p.ex. em casos de subnutrição infantil).

Cada porção de papa de pacote, para uma refeição do bebé, possui o equivalente a um pacote de açúcar (dos café). Se pararmos para pensar na quantidade de açúcar que um bebé pode ingerir se comer uma papa destas por dia…

Hoje em dia os pais já têm à disposição uma grande variedade de papas industriais, elaboradas à base de grãos integrais, sem adição de açúcar ou com menos 40% de açúcares adicionados.

Nos passeios e viagens, ou na impossibilidade de preparar em casa, quando escolher uma papa de pacote deve ter em conta, sobretudo, a quantidade de açúcar e de sal.

A quantidade de açúcar deve ser inferior a 20 por cento do total de calorias. Por exemplo, em 100 g de produto, o valor de hidratos de carbono, dos quais açúcares deve ser inferior a 20 g.

Existem 2 tipos de papa: a papa não láctea, preparada com leite, e a papa láctea, preparada com água, pois já contém leite.

Se optar por papas caseiras há uma grande variedade de receitas nos livros e blogs dedicados à nutrição infantil.

É muito importante que as papas de início não tenham glúten (para prevenir possíveis reacções de intolerância). O glúten só deve ser introduzido a partir dos sete meses.

Luísa Leal, Farmacêutica

www.afarmaceutica.pt

23
Jun19

Relutância em comer em casa

Revista Saúda

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O Dinis já consegue comer sozinho e está muito autónomo nesta área. O único senão é que ele na escola come bem, todas as refeições, mas em casa não. É muito esquisito com as nossas comidas, não sabemos porquê. Fora de casa come um pouquinho melhor, por exemplo na casa dos avós ou no restaurante.
Também não ajuda o facto de ainda estar a ser amamentado. Como fica alimentado, isso talvez lhe desvie um pouco o interesse da comida. Com o Miguel também foi assim, por isso sabemos que, mais dia menos dia, ele vai começar a comer bem.

Zara e Luís
 
 
08
Jun19

Eu sou capaz sozinho!

Revista Saúda

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O Rodrigo continua a ser um menino de muito alimento, e de autonomia acima de tudo. Ele quer comer sozinho. Tudo o que seja comida, tem de ser grande, não pode ser desfiado nem triturado, tem de ter consistência para ele poder agarrar e dominar. Agora até abre os iogurtes mete a colher e come sozinho.

 

Vera

29
Mai19

Sopa, massa e fruta

Revista Saúda

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Qualquer um dos nossos filhos come muito bem. Mesmo quando estão doentes não perdem o apetite. A sopa é sagrada, adoram. Segue-se o prato principal e na sobremesa não falha a peça de fruta. Comem muita fruta e têm uma alimentação muito variada. Adoram peixe, o que não é comum em crianças tão pequenas. Somos muito sortudos, porque há miúdos que são um castigo para comer. O prato preferido da Margarida é massa e sopa. Todos os dias tento dar-lhes uma peça de fruta diferente com excepção da maçã e da banana que é a fruta habitual da escola. Em casa procuro dar-lhes frutas mais exóticas.

Ana  

09
Abr19

A alimentação do Rodrigo

Revista Saúda

 

Tento que o Rodrigo coma alimentos com fibra para o ajudar a equilibrar o trânsito intestinal, o que nem sempre é fácil. A ameixa é uma das frutas que ele adora comer, mas não pode ser aos pedaços. Tem de ser inteira. É um menino muito autónomo em tudo. A refeição não é excepção!

 

02
Abr19

Comida? Só inteira!

Revista Saúda

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O Rodrigo bebeu pelo biberão muito poucas vezes. Desde muito pequeno, mostrou bastante autonomia à refeição. Aos 18 meses, sinto que está a crescer e a desenvolver-se muito bem: já não quer o biberão, prefere um copo com palhinha. Também não quer o frango desfiado mas uma perna de frango na mão. E já prefere uma peça de fruta para roer, não a quer cortada. Se insisto, exclama logo: "Não. Dar de comer ao Rodrigo, nem pensar, eu já sou crescido.” O único problema é o estado em que a cozinha fica às vezes. Ainda por cima, quando é repreendido por deitar a comida para o chão, resmunga. Então, vamos deixar comer o nosso pequenote. Ele ainda está a aprender.

Hugo e Vera

31
Mar19

Mastigar? Só às vezes

Revista Saúda

 

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O Dinis continua muito preguiçoso à hora das refeições, em especial quando está em casa. Já mastiga melhor, mas só o faz quando realmente gosta da comida. Por norma é sempre muito difícil dar-lhe o almoço e o jantar pois ganhou o hábito de rejeitar tudo o que lhe damos para comer. Como ainda mama penso que é por isso que, quando está connosco, rejeita os sólidos. Na escola, as refeições já são temperadas e isso faz com que coma melhor.
Curiosamente e no que toca aos doces, o Dinis come muito bem! Quando há festas de aniversário na escola come tudo o que vê! A educadora de infância e as auxiliares até ficam admiradas com o apetite que ele revela quando há bolo ou outro tipo de doces.

Zara

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