A esponja
O Rodrigo está a ficar uma verdadeira esponja. Qualquer coisa que façamos ele imita. Há situações engraçadas. Por exemplo, um de nós diz uma palavra que não devia e ele repete fora de contexto. Ouviu a palavra «chupa» e começou a repeti-la. É uma palavra engraçada ainda mais se for descontextualizada. Não estamos habituados a ouvir uma criança a dizer isso. Deu-nos vontade de rir, gravar e de enviar aos avós. Até há pouco tempo trocava o ‘cê’ pelo ‘tê’. O porco era porto. Eu perguntava-lhe: «Como é que faz o porto?» ele respondia com o som do porco. Ele agora já está a aprender a dizer o ‘cê’, por isso graçolas destas têm os dias contados. Mas o acto de copiar tal e qual o que dizemos é o prato forte do dia.
Diogo