Acompanhamos de perto várias mães nas redes sociais e houve uma que nos chamou a atenção com uma trotinete diferente, que tinha uma plataforma para o bebé se sentar e uma pega que permitia aos pais empurrarem. Resolvemos comprar porque é uma forma de transporte prática e ele adora ir lá sentado a ver tudo à volta. E nós divertimo-nos bastante a empurrá-lo! Por aí já conheciam este modelo?
Agora que o Rodrigo dorme toda a noite, consegui regressar aos piquetes nocturnos. Já fiz dois e o Rodrigo tem-se portado muito bem. Quando o vou deixar aos meus pais fica sempre desconfiado e só quer colinho. Fica encostadinho à mãe, mas depois vai ver os popós e rapidamente se esquece. Depois, pelas 22h, vou dar-lhe a maminha e deixo-o a dormir. Tem funcionado bem. Para mim, tem sido cansativo mas sair da rotina e fazer o que se gosta tem sido também motivador. Além disso, acumular as funções de chefe de piquete tem sido inspirador. Posso desenvolver algumas dinâmicas e estimular a equipa. Tenho muito a aprender mas quero seguir o caminho certo.
Na Primavera e no Verão apanhe sol porque a vitamina D é essencial e um dos maiores influencers da longevidade e qualidade de vida em todas as fases da nossa vida.
Esta vitamina é também conhecida como calciferol, uma substância cuja principal acção se dá no controlo dos níveis de cálcio no sangue e na saúde dos ossos.
O calciferol possui uma particularidade em relação às outras vitaminas porque além de ser adquirida através dos alimentos, também pode ser produzida pelo nosso organismo, por ação da radiação ultravioleta da luz solar na nossa pele e assim desencadear a síntese de vitamina D, enquanto todas as outras vitaminas só podem entrar no nosso organismo através dos alimentos.
Assim uma adequada exposição à luz do sol (15 minutos diários de exposição do rosto, braços e/ou pernas), e sem proteção solar, consegue fornecer quantidades suficientes de vitamina D ao nosso organismo. No entanto, redobre os cuidados, evitando a exposição solar directa, sobretudo entre as 12 e as 16 horas.
No Inverno procure incluir na dieta alimentos ricos em vitamina D tais como os peixes gordos (Salmão, atum, cavala) e óleos de peixe.
Temos continuado a expor o Rodrigo a vários momentos da vida prática com as nossas rotinas diárias em casa. Claro que a cozinha não pode faltar pois gostamos os dois muito de cozinhar e queremos incutir-lhe esse gosto e a capacidade de se orientar e fazer coisas na cozinha. Por isso a torre de aprendizagem ajuda bastante a garantir que o Rodrigo fica à nossa altura na bancada.
Uma das coisas que agora fazemos é incentivá-lo a lavar fruta, como por exemplo morangos, que ele adora comer. Ele gosta de pôr as mãos e sentir a água a escorrer. Claro que na maioria das vezes acaba molhado, mas também faz parte da descoberta e agora com a chegada do bom tempo até sabe bem.
Por norma não vamos muito comer fora. Mas agora, com o Dinis maior, a logística já é mais fácil e ele já come de tudo. Para ele é sempre divertido e faz questão de querer ser crescido e sentar-se ao lado do irmão. Nada de cadeirinhas!
Como habitual, saí do trabalho para ir buscar os pequenos. Inconscientemente, pela primeira vez desde que o Rodrigo está no infantário, fui buscar a Margarida e só depois fui para a sala do Rodrigo. O sexto sentido começou a trabalhar à distância, pois ouvi ao longe um choro que identifiquei automaticamente. Ao chegar perto dele e da auxiliar, tentei perceber o que se tinha passado. O Rodrigo tinha caído e ficou com o braço esquerdo preso e a auxiliar para o retirar puxou-lhe o braço. Entre o choro desesperado dele e a minha calma "momentânea" tentei que ele fizesse o gesto de “dar cinco” e nada! Consegui retirar a camisola para analisar e percebi que algo estava mal. Saí apressada com os dois para ir à urgência. Foi uma lesão do cotovelo que ocorre normalmente quando se puxa pelos braços e é muito comum nas crianças, por ainda terem os ossos e os ligamentos "tenrinhos". Não puxem pelos bracinhos!
Sempre que um de nós chega a casa, o Rodrigo espera que façamos um pequeno ritual: tiramos os sapatos, colocamos os chinelos e agachamo-nos para lhe dar um grande abraço. No caso do pai ele vai para longe e o Rodrigo corre para o abraçar. É um momento muito querido entre os dois que eu adoro registar! E a vossa rotina de chegada a casa como costuma ser?
Gosto muito quando os meus filhos querem brincar comigo. Normalmente são brincadeiras infantis. Eles põem-se em cima de mim, despenteiam-me, pintam a manta, mas eu gosto muito. Eles “puxam” pela criança que há em mim. Confesso que não é preciso fazer um esforço muito grande. Já tenho essa predisposição. A mãe não entra nestas brincadeiras, alguém tem que ser o polícia mau.
Daniel
Eu é que sou o "polícia mau", mas parece que tenho de fazer tudo o resto. Alguém tem que as fazer. O Daniel tem mais paciência do que eu. Gosto de brincar com eles, mas com as plasticinas, gosto mais de fazer coisas lúdicas. Estas palhaçadas e brincadeiras mais malucas, eu deixo para o pai e resulta muito bem. Eles não sentem a minha falta.