Dietas vegan
A Sociedade Europeia de Nutrição Pediátrica desaconselha dietas restritivas até aos dois anos.
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A Sociedade Europeia de Nutrição Pediátrica desaconselha dietas restritivas até aos dois anos.
Houve uma altura em que o Dinis era mais agressivo com os miúdos na escola. Reagia de forma impulsiva e podia bater quando lhe tiravam algum brinquedo. Houve uma fase em que batia no Miguel. Agora está mais calmo. Controla mais esses impulsos, talvez porque já consegue comunicar melhor verbalmente.
A educadora diz que o Dinis não tem qualquer problema na interacção com os pares e não demonstra muita dificuldade na partilha.
Achamos que é benéfico as crianças irem para a escola cedo. Não só desenvolvem a autonomia, mas também as capacidades sociais. O Dinis foi para a escola com cinco meses e meio e o Miguel só foi com um ano. Notámos uma grande diferença nessas questões da autonomia, da partilha e do relacionamento com outras crianças e mesmo com outros adultos desconhecidos.
Zara e Luís
Em Setembro o Rodrigo vai para a escola. Já está escolhida e promove a autonomia da criança. Não é uma escola montessoriana, mas dentro das opções que tínhamos perto de casa era aquela que nos dava mais confiança na metodologia que aplicam. Tem condições óptimas e um espaço exterior impecável, que valorizamos imenso. Além disso, deixa as crianças serem crianças o que para nós é fundamental. Faz parte do processo sujarem-se, caírem e brincarem. No dia que a visitámos ele acompanhou-nos, mas a sério será mesmo no fim do Verão.
Diogo
À medida que vai crescendo a Margarida está a ficar mais próxima do pai. Até há pouco tempo, exigia a minha companhia para tudo, mas agora vai preferindo o papá, chamando-o para brincar ou para lhe dar banho. Para mim é bom porque também posso passar mais tempo com o Daniel. Para o pai é óptimo este estreitar de laços. Vejo que fica bastante feliz. Acho que já se pode dizer que a Margarida é uma menina do papá.
Ana
O bacio já está na casa de banho. O Rodrigo está agora a aprender a usá-lo. Mas muito devagarinho…
O Dinis começou a comer sozinho na escola e faz o mesmo em casa.
Hoje é dia de Portugal, de Luís Vaz de Camões e já que estamos nisso, é o dia em que vamos de férias. É uma espécie de quartos-de-final de um Europeu, mas com menos gente a ver. Acho que parte da população não presta particular atenção a este dia. Talvez por não estar ligado a um episódio histórico de monta – para além de ser o aniversário da morte de Camões – mas foi o dia escolhido para se celebrar Portugal. Apesar das suas idiossincrasias, que a cada crise política, socioeconómica e de valores fica em evidência, não deixa de ser o nosso país.
Eu adoro Portugal e tenho um orgulho irracional em ser português. Para mim isso é uma condição essencial para se ser português. Seja quem nunca saiu da aldeia ou o filho de emigrantes que já nasceu na Suíça, não fala uma palavra de português, mas tem o símbolo da Federação Portuguesa de Futebol tatuado no braço.
Gostava que os meus filhos fossem assim. Já gostam genuinamente da história de Portugal e ficam com os olhos a brilhar quando lhes conto histórias de Viriato, ou como Dom Afonso Henriques fundou o nosso país, batendo na mãe e nos demais espanhóis. Não me esqueço também daquele episódio em que dividimos o mundo em duas metades, ficando donos de uma delas.
Se forem patriotas por causa do futebol também não os recriminarei. Quero é que sintam o mesmo amor que eu pelo seu país. E que esse amor os faça querer lutar por um país melhor do que o encontraram. E, seja lá porque motivo for, no 10 de Junho ou noutro dia qualquer gritem: Viva Portugal!
Daniel
O nosso filho continua a ser um companheirão dos restaurantes. Ainda não tivemos coragem de lhe dar sushi a provar, porque não lemos muito sobre o assunto. Coisas que não lemos e que tenhamos dúvidas, não damos, mas de resto já comeu praticamente de tudo. Já provou comida indiana, chinesa e mexicana. Vai variando. Para nos certificarmos que corre tudo bem vamos à abertura dos restaurantes.
Se é para jantar fora, vamos às sete ou às sete e meia. Somos sempre os primeiros clientes. Porque assim ele está mais à vontade e mesmo que o serviço demore um bocadinho mais, acabamos por sair a horas boas para ele ir dormir. E ele come tanto como nós. Pedimos uma dose para ele. E ele come sempre quase tudo.
Diogo
O Rodrigo continua a ser um menino de muito alimento, e de autonomia acima de tudo. Ele quer comer sozinho. Tudo o que seja comida, tem de ser grande, não pode ser desfiado nem triturado, tem de ter consistência para ele poder agarrar e dominar. Agora até abre os iogurtes mete a colher e come sozinho.
Vera
A aplicação do protector solar não deve ser feita apenas quando vamos para a praia ou piscina e sobretudo nas estações quentes, mas também no resto do ano durante as actividades quotidianas. Não é preciso sequer que esteja sol, porque 80 por cento dos raios UV atravessam as nuvens e o nevoeiro, atingindo a pele desprotegida com igual gravidade, causando danos como as queimaduras solares (os escaldões), o envelhecimento precoce da pele e o cancro cutâneo.
O protector solar é um aliado da pele e devemos utilizá-lo sempre que nos expomos à radiação solar.
A escolha do protector deve ser feita acordo com a idade, as crianças necessitam sempre de um FPS mais elevado, preferencialmente um 50+ e é fundamental estar de acordo com o tipo de pele.
Para andar sempre à mão na mala ou na mochila e por ser mais prático de transportar, escolha um protector em formato pocket, renovando com frequência a sua aplicação nas zonas mais expostas à luz solar como a face, orelhas, mãos e braços.
A aplicação do protector deve ser feita ainda em casa se possível trinta minutos antes de sair para a rua.
E lembre-se que deve evitar de todo expor os bebés e as crianças pequenas à radiação solar entre as 12 e as 16 horas.
Luísa Leal, Farmacêutica
www.afarmacêutica.pt