Nem todas as meningites são iguais
Conhecer os sintomas é a forma de garantir um rápido diagnóstico, o que pode fazer toda a diferença.
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Conhecer os sintomas é a forma de garantir um rápido diagnóstico, o que pode fazer toda a diferença.
O Dinis consegue calçar-se sozinho, o que não é comum nesta idade.
As dinâmicas de fim-de-semana são muito variáveis. Só temos uma actividade para cumprir: o Rodrigo tem natação ao sábado de manhã. Depois almoçamos, ele dorme a sesta e a tarde é livre para fazermos outras coisas com amigos ou com os avós. Tanto os avós podem vir ter connosco como vamos a um parque. Os domingos não têm um padrão. Fazemos por norma actividades de lazer. Tanto podemos visitar os meus pais em Torres Vedras, ou ir aos avós em Carnaxide. Podemos ir a Belém e os avós vêm ter connosco, ou vamos a uma exposição a um museu. Varia bastante. Tentamos sair de casa, isso sim, mas não é certo. Às vezes convidamos pessoas para nossa casa. Principalmente se tiverem crianças porque apesar de tudo, um almoço em casa acaba por ser mais tranquilo. Em casa ele tem os seus brinquedos e consegue estar mais à vontade do que num restaurante.
Diogo
Qualquer um dos nossos filhos come muito bem. Mesmo quando estão doentes não perdem o apetite. A sopa é sagrada, adoram. Segue-se o prato principal e na sobremesa não falha a peça de fruta. Comem muita fruta e têm uma alimentação muito variada. Adoram peixe, o que não é comum em crianças tão pequenas. Somos muito sortudos, porque há miúdos que são um castigo para comer. O prato preferido da Margarida é massa e sopa. Todos os dias tento dar-lhes uma peça de fruta diferente com excepção da maçã e da banana que é a fruta habitual da escola. Em casa procuro dar-lhes frutas mais exóticas.
Ana
A nossa vida deixou de ser a dois há muito tempo, passou a ser a quatro. Os momentos que temos a dois são escassos. Quando o pai está, a Margarida ocupa muita da sua atenção. Depois tem os dez por cento para o Rodrigo. E a mãe fica com um bocadinho. Aproveitamos para estar juntos, conversar quando eles vão dormir.
Hugo e Vera
O Rodrigo tem este copo mágico. É mágico porque não entorna. Ele pode estar na cama a dormir e o copo não entorna. Escusado será dizer que ele também sabe beber num copo normal, mas o problema é que como está habituado a este, quando acaba de beber costuma atirá-lo ao ar.
Ana
Desde que viemos morar para esta casa tenho feito vários churrascos. Passámos o Verão a fazê-lo e a passar tempo de qualidade no jardim. Posso dizer, com orgulho, que dei bastante uso à churrasqueira. Aliás tive um primo de África do Sul que veio cá visitar-nos e brindei-o com uma almoçarada. Na África do Sul chamam ao churrasco brai e nós convidámo-lo para um brai cá em casa. De regresso a casa ele enviou-me uma tenaz própria para virar a carne. Penso que foi uma espécie de prémio de “bom grelhador”.
Daniel.
Quando a Margarida era pequenina, custou bastante estar longe. Estava em período formativo por isso fiquei quase quatro meses fora de casa. Agora as coisas estão mais estabilizadas, não tenho andado tanto fora. Trabalho quatro dias e no quinto dia venho a casa. As novas tecnologias e redes sociais, ajudam bastante. Falamos várias vezes por videoconferência, durante o dia ou à noite.
Hugo
Estamos na Primavera, considerada por muitos a melhor estação do ano, por chegar depois do Inverno, quando já só desejamos os dias compridos e solarengos.
Mas devido às alterações climáticas, uma das ameaças ambientais deste século, temos assistido a uma mistura de várias estações do ano, semana sim semana não, e até por vezes num só dia todas se misturam.
Quem não pondera levar o guarda-chuva antes de sair de casa?
Porque apesar de o sol brilhar lá fora, existe sempre uma probabilidade de cair uma forte chuvada durante a tarde acompanhada de uma descida da temperatura em mais de 5 °C. Mas não é para durar porque segundo a previsão meteorológica do telejornal das nove para o fim-de-semana seguinte o Verão regressa.
A saúde pode ser afectada quer pelas vagas de frio quer pelas ondas de calor e também pela variação da concentração e distribuição dos pólenes e outros alérgenos que circulam à boleia do vento.
Há pequenos gestos que protegem e previnem o aparecimento de alergias, tosses, gripes e pequenas constipações, consequência do impacto destas mudanças ambientais na saúde.
Vista roupa leve à criança de preferência em camadas porque permite removê-las facilmente, adaptando-se rapidamente à temperatura interior e exterior.
Evite os passeios nos dias mais quentes, secos e com ventos fortes, e de todo nas horas de maior concentração polínica.
Lave as fossas nasais com água do mar isotónica que além de estar indicada na limpeza nasal diária é uma ajuda natural em caso de congestão e prevenção de irritações nasais.
Uma alimentação equilibrada, que inclua a ingestão de frutas, legumes e verduras é fundamental para aumentar a imunidade.
Nos dias de maior calor coloque na mochila um protector solar adequado à idade e ao tipo de pele da criança, e renove a sua aplicação nas zonas expostas, um chapéu de abas e um cantil com água para manter a criança hidratada.
Outro pequeno grande gesto que irá prevenir o impacto das mudanças ambientais na nossa saúde é começar por reflectir hoje, agora, o que está ao seu alcance para combater estas mudanças ambientais nocivas para a nossa saúde…para a saúde do nosso planeta.
Qual é a pegada que quer deixar?
Luísa Leal, Farmacêutica
www.afarmacêutica.pt