Nesta fase em que o Rodrigo começa a dizer as suas primeiras palavras, tais como «Mamã», «Papá» e «Olá» tem sido importante usarmos formas complementares de comunicação para que se faça entender. Para tal aplicámos a metodologia Baby Signs, que no fundo ensina língua gestual aos bebés, permitindo que eles comuniquem connosco de forma muito mais clara, mesmo antes de saberem dizer as palavras.
Um exemplo no caso do nosso filho é a utilização da palavra / gesto: mais, quando quer mais comida. É frequente vermos o Rodrigo a fazer o gesto de mais pois é um comilão e assim sabemos que quer mais daquela comida que lhe estamos a dar (neste caso era fruta por exemplo). É um verdadeiro descanso conseguirmos comunicar com ele e esperamos ensinar-lhe mais gestos para que nos consiga dizer mais coisas, mesmo sem falar.
Fomos a uma festa de anos de uma amiguinha do Miguel e por lapso não levei lanche para o Dinis, nem sequer o iogurte da tarde. Festa que é festa tem doces e salgados e resolvi oferecer-lhe novos alimentos. Ele provou mousse de chocolate. De início estranhou, mas depois acabou por comer. Dei-lhe também pudim, mas ele não ligou muito ao sabor. O Miguel e eu oferecemos-lhe vários salgadinhos e ele comeu-os para meu espanto, porque em casa evita tudo o que seja sólido. Foi engraçado observar a forma deliciada como o fazia, roendo com apetite. De vez em quando umas asneiras não fazem mal a ninguém.
Ter dois filhos é a melhor dieta para recuperar a forma física. Nunca fui de fazer dietas e também nunca fui grande praticante de desporto, faço apenas umas caminhadas, e pouco mais, mas o certo é que já consegui recuperar o meu peso inicial. Ando sempre de um lado para o outro quando chego a casa e acaba por não me sobrar tempo para descansar. Acho que a minha recuperação física se deve muito às minhas rotinas pois o tempo de descanso acaba por ser o tempo em que estou no trabalho. A partir do momento em que saio, com passagem no infantário para os ir buscar, o meu tempo de pausa acaba.
Quando tivemos o primeiro filho fizemos um grande investimento em termos de segurança. Mas sinceramente não resultou. O Miguel facilmente percebeu como se desencaixavam os dispositivos de segurança das gavetas e das portas. Com o Dinis no que toca a segurança acabámos por não fazer quase nada. Ele abre gavetas, entala-se, chora e depois volta a abrir e a repetir o processo. Estamos seguros que um dia vai aprender a lição. Está a adquirir as defesas e a segurança por tentativa/erro. O maior cuidado que temos é com as portas, porque o Dinis gosta muito de ir até à varanda. Vai a gatinhar para a varanda e esta é perigosa por todos os motivos. Nesse caso especifico temos mais cuidado. Assim como estamos sempre a verificar se a porta da rua está trancada. O que fazemos é usar ‘segurança verbal’ e explicar-lhes que há coisas que não se mexem. Ele já percebe. Já fica a olhar muito sério e sabe que é o armário dos detergentes.
• Aplique um creme calmante e regenerador na zona da vermelhidão • Se houver comichão pode tomar um anti-histamínico • Em casos mais severos em que haja dor associada pode tomar um anti-inflamatório • O banho diário deve ser feito com água morna e um creme de lavagem suave para acalmar a pele irritada • Pode usar um spray de água termal, porque além das propriedades calmantes imediatas é de fácil aplicação • Incentive a ingestão de líquidos, promovendo a hidratação dos mais pequenos
E lembre-se … Apesar de não estar sol, cerca de oitenta por cento da radiação UV atravessa as nuvens e o nevoeiro, atingindo a pele desprotegida causando queimaduras e predisposição para o cancro da pele, por isso mesmo nos dias nublados deve reforçar a proteção na areia e junto ao mar, porque reflectem os UV aumentando a incidência dos raios sobre a pele. É muito importante não expor diretamente ao sol os bebés e as crianças pequenas.
É já em Setembro que a Margarida vai para a escola e estou muito ansiosa. Fico muito triste quando penso que o dia está a aproximar-se. O meu lado emocional não quer que ela vá, mas sei que me vai fazer bem deixá-la ir. Estou a pensar em voltar a trabalhar. Idealmente alguma coisa a partir de casa para manter os horários que tenho com os meus filhos. Quero continuar a ir buscá-los à escola, a estar disponível, se for necessário ficar com eles em casa. Idealmente, vamos ver se é possível na prática. Acho que das primeiras vezes prefiro que seja o pai a levá-la. Há pouco tempo fui deixar o Daniel à escola e custou-me muito deixá-lo. Ele chorou muito, eu chorei muito. Se calhar é mais fácil para mim ser o pai a levar e eu continuo a ir buscá-los.
Ana
Brinco que a Ana vai «morrer» quando a Margarida for para a escola. E para aligeirar digo também que para ela sair da barriga dela também custou um bocado. Eu encaro esta nova etapa com bastante tranquilidade. Faz parte do progresso das suas vidas. É assim que eles que eles ganham competências sociais, autonomia, entram no mundo e apanham germes.
A maternidade fez-me pôr de lado a maquilhagem. Ainda mais. Sempre coloquei um creme para hidratar, mas com os beijos babados do Rodrigo evito… Agora uso só um creme hipoalergénico. No que toca ao uso de acessórios opto por um relógio ou brincos, mas só em ocasiões especiais. Por outro lado, passei a colocar perfume só nas costas, nunca mais pus no peito ou pescoço. Tenho um frasco pequeno na minha carteira, mas a maioria das vezes nem uso. Deixou de ser prioridade.
Sabemos que, agora, a partir do primeiro aniversário vão chegar muito mais "provas" da parte do nosso filhote. Ele vai começar a testar os limites dele e os nossos e isso é perfeitamente normal e não deve ser visto como uma afronta. Neste momento é giro ver que ele já compreende quando está a fazer algo que não pode. Dizemos «Não não» e ele repete dizendo «Nã nã». Um exemplo disso é quando está à mesa e começa a colocar a mão de fora com comida, com intenção de a deitar para o chão. Olha para nós muito compenetrado, e diz: "Nã nã". Depois acaba por comer a comida ou deita fora, quando já não quer mais.