É imprescindível ter em casa, fora do alcance das crianças, um kit de primeiros socorros, com os produtos essenciais para tratar os pequenos acidentes domésticos que acontecem no dia-a-dia. Podem ser usados no bebé, na mãe, no pai, na avó e até na tia.
• Luvas esterilizadas • Compressas esterilizadas (pacote de 5 compressas) • Soro fisiológico, de abertura fácil (plástico), ampolas de 20cc • Bolsa de gel (para colocar no frio) para prevenir o inchaço e hematoma após uma pancada ou queda • Arnica em stick para as nódoas negras • Creme cicatrizante para pequenas escoriações • Spray antisséptico para limpar e desinfectar as feridas • Gaze gorda 10x10 em caso de queimadura (exclusivamente para utilização no imediato até chegar ajuda especializada) • Pensos de vários tamanhos • Adesivo em rolo • Tesoura
Deve fazer com alguma frequência uma revisão ao kit, para confirmar se tudo está dentro do prazo de validade e completo. Os contactos úteis de emergência devem estar afixados num local bem visível a todos.
A nossa viagem à Suíça foi muito gira, o Rodrigo portou-se muito bem. Estávamos com algumas expectativas. Era a primeira vez que ia andar de avião e que íamos para um sitio com neve e temperaturas negativas. Acho que ele reagiu bem. Foi uma experiência nova para todos. Podemos dizer que o saldo foi positivo. O maior desafio terão sido as refeições. Estamos habituados a dar-lhe sopa, que é uma coisa bastante portuguesa. Na Suíça uma sopa é sinónimo de um caldo industrial de pacote com uns legumes a boiar lá dentro. Como achámos que esse seria o grande desafio, levámos alguma comida. E foram essas marmitas que nos safaram em alguns momentos de refeição. Continuámos a praticar BLW com algumas restrições. Sempre que íamos comer fora perguntávamos sempre se dava para cozinhar alguns vegetais. Houve uma vez que fomos a um restaurante italiano e eles grelharam uns vegetais. Beringela courgette, pimentos, estavam maravilhosos. Até nós ficamos com vontade de os comer. O Rodrigo adorou.
Ana
A Ana tinha lá uma conferência e nós acabámos por acompanhá-la, para passear um bocadinho e estarmos juntos durante aqueles dias. A viagem estava prevista para fim de Março. Já estávamos na Primavera e a temperatura já devia estar minimamente aceitável. A máxima no dia em que chegámos era de um grau. Nevou e tudo. Nós fomos preparados, levámos roupa quentinha e comprámos uma capa polar que colocámos à volta da mochila que usamos para transportar o Rodrigo. Por isso ele andava sempre muito quentinho ao nosso colo. Tenho a certeza que para ele nunca foi desagradável estar num país gelado.