Nós, pais Saúda
Este projecto tem-nos ajudado a crescer como pais. É claro que educar uma criança não é um mar de rosas, mas o caminho é mesmo seguir o nosso instinto.
Zara
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Este projecto tem-nos ajudado a crescer como pais. É claro que educar uma criança não é um mar de rosas, mas o caminho é mesmo seguir o nosso instinto.
Zara
A Margarida ainda está comigo em casa, mas o Daniel já está no infantário. O pai diz que nunca me vou habituar a ficar sem eles. Nem na altura da universidade. E de facto o momento mais feliz do meu dia é quando vou buscá-lo à escola.
Ana
Manter as mãos limpas é um cuidado que reduz o número de constipações, gripes e problemas gastrointestinais, por isso deve ser um hábito de todos.
Lavar as mãos antes de pegar no bebé recém-nascido é a forma mais eficaz de evitar a propagação de doenças.
A lavagem das mãos deve ser feita antes de pegar no bebé ao colo e depois de: assoar o nariz, usar a casa de banho, mexer no cabelo, tocar no telemóvel, brincar com o animal de estimação, ou quando apanha alguma coisa do chão.
A mãe e o pai devem lavá-las, principalmente depois da muda da fralda e antes de amamentar.
Se há crianças mais novas em casa, ensine-as a lavar bem as mãos com água e sabão.
Se estiver alguém doente em casa, a lavagem das mãos deve ser feita mais frequentemente.
O álcool gel também é eficaz para os momentos em que não há água e sabonete à disposição.
E lembre-se que não precisa de ter vergonha de pedir às visitas que lavem as mãos antes de segurar no bebé, principalmente se tiverem acabado de chegar da rua.
Uma lavagem correcta das mãos inclui esfregar com sabonete as zonas entre os dedos e à volta das unhas e depois secá-las bem com uma toalha de papel ou o secador de mãos.
Porque a pele vai ficar mais seca devido às lavagens deve usar um creme hidratante.
Luísa Leal, Farmacêutica
www.afarmaceutica.pt
O desenvolvimento do Rodrigo ao nível da linguagem é algo a que damos atenção especial. Costumamos estimular o Rodrigo contando-lhe histórias – fazemo-lo de dia e à noite – e com músicas. No que toca às palavras aquilo que fazemos é tentar não falar com ele de uma forma muito abebézada. Isto é, evitamos usar expressões que depois no dia-a-dia não fazem qualquer sentido. Por exemplo, ninguém entra num café e diz: “Por favor, pode dar-me a papa?”. Por isso, tentamos os nomes certos da comida e de tudo o que nos rodeia.
Ana
Todos temos a nossa maneira de ser. No que toca à educação dos nossos filhos sinto que consigo impor mais respeito e ser mais autoritário do que a Vera. Por exemplo, se eu estiver com o Rodrigo ao colo e o meter na espreguiçadeira, ele fica lá sem qualquer problema, mas se for a mãe a fazê-lo começa logo a chorar e a espernear-se. Não sei explicar qual é a razão para isso acontecer… Talvez seja do tom de voz, há qualquer coisa que influencia. Quando é preciso vestir a Margarida é a mesma coisa. A Vera demora uma hora e eu faço-o em dez minutos.
Hugo
Este fatinho que vestimos ao Dinis foi comprado na Disneyland em Paris, quando estava grávida do Miguel. Foi uma roupa que o Miguel usou muito e resolvemos passá-lo ao Dinis porque tem um significado muito especial para nós. Reciclámos muita roupa que era do Miguel, apesar deles terem nascido em estações do ano diferentes, o Miguel no Verão e o Dinis na Primavera, mas conseguimos que o nosso bebé a use. É evidente que compro alguma roupa nova para o Dinis, mas maioritariamente a roupa que ele usa pertenceu ao irmão mais velho.
Zara
Para as mães que regressam ao trabalho, e que acabam por sofrer um bocadinho da ansiedade do regresso, diria para encararem esse tema de forma leve e não se culpabilizarem por tudo o que acontece depois desse momento. Ou seja, se a criança é deixada no infantário e fica a chorar não é culpa da mãe é, sim, algo que faz parte. Claro que nos custa e dói, mas é importante não encarar tudo com culpa.
Por outro lado, sugeria organizarem a vossa vida ao máximo. Uma coisa que temos sentido cá é que agora que temos de dar comida ao Rodrigo, se não nos organizamos chegamos ao final do dia e estamos os dois muito cansados para cozinhar ou fazer outras tarefas. Quanto mais organizados formos nessa parte, mais tempo fica para aproveitarmos e usufruirmos dos momentos a três.
Se possível apoiem-se nos avós, numa vizinha que gostem muito, ou em amigos. Às vezes há pessoas que estão na nossa vida e podem-nos ajudar nestes momentos.
Ana
Faço uma sopa muito docinha. Coloco cenoura, muita abóbora, batata doce tudo muito cor-de-laranja e penso que isso influencia a tom de pele da Margarida. Deixou de ser branquinha e passou a estar mais corada. Com o Daniel passou-se exactamente a mesma coisa, com a introdução da sopa ganhou um tom mais rosadinho. Se calhar terá também a ver com o facto de, de um momento para o outro deixarem a redoma e irem mais vezes à rua.
Ana
Estou a recuperar bem do parto. A bexiga estava um pouco mais relaxada, mas comecei a fazer uns exercícios que me têm ajudado e noto que tenho melhorado significativamente. São exercícios que faço para fortalecer a parte muscular. No que toca à coluna também tenho feito fisioterapia para reforçar, tonificar e melhorar a postura. As dores atingem-me as pernas e a parte lombar. Andar sempre com o bebé ao colo às vezes torna-se complicado. Sinto que estou a recuperar bem. Ainda não recuperei o peso antigo, mas sinto-me bem. Só não digo que estou pronta para outra porque não quero ter mais filhos. Tudo o que estou a fazer ajuda-me a ter uma recuperação melhor.
Vera
O Dinis já se concentra durante bastante tempo a ver televisão. Seja o canal Baby TV, sejam músicas próprias para a idade dele. Quando acaba o programa, ele até bate palmas.
Zara