A tua primeira sopa!
Ver o Rodrigo comer a primeira sopa foi uma emoção. Ele reagiu muito bem aos novos alimentos. Está de parabéns!
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Ver o Rodrigo comer a primeira sopa foi uma emoção. Ele reagiu muito bem aos novos alimentos. Está de parabéns!
O telemóvel é um companheiro inevitável cá por casa, mas só quando preciso que o Daniel esteja entretido.
Aos dez meses o Dinis já sabe reivindicar os seus direitos. Quando quer mamar tenta chamar a atenção e até destabiliza um pouco o ambiente. Percebemos também que ele está a dizer que não quando começa a gritar e a espernear. Se estiver sentado no carrinho, coloca as mãos à frente e gesticula bastante para nos dar a entender que não quer comer, ouvir aquela música ou participar numa brincadeira. Na escola já aconteceu estar na espreguiçadeira e mostrar-se contrariado em sair de lá para ir para o tapete de actividades. A auxiliar tentou acalmá-lo, mas ele manifestou-se de forma impositiva, recusando-se a sair. Tem uma personalidade forte.
Zara
Foi bom regressar ao trabalho. Eu gosto muito do que faço, mas tenho de admitir que não é muito fácil conciliar tudo e fazer a gestão do tempo quando se tem um filho. Se a mãe está a amamentar, como é o meu caso, parece que o dia passa a correr. Há sempre que fazer: quando estou no emprego tenho de me lembrar que tenho de regressar a casa e, por outro lado, quando estou com o Rodrigo há momentos em que tenho de voltar para o escritório.
No meio de tudo isto fico mais tranquila por saber que o Rodrigo está muito bem acompanhado, com o pai. O regresso ao trabalho ter-me-ia custado mais se tivesse de ter deixado o Rodrigo na creche ou com alguém menos conhecido…O Rodrigo fica com o Diogo e sei que ficam os dois nas sete quintas.
Ana
A primeira sopa do Rodrigo vai ser preparada com legumes da nossa horta. Este ano decidi diversificar os cultivos, no ano passado só semeei ervilhas e favas.
Desta vez preferi que o terreno tivesse menos quantidade e mais variedade. Na nossa terra estão a crescer cebolas, brócolos, couve-flor, couve-lombarda, entre outras coisas. Queremos que a primeira sopa que o Rodrigo coma seja feita com produtos biológicos e cultivados por nós.
Hugo
Não tenho como negá-lo: deixar os nossos filhos com alguém, por umas horas, ainda mexe comigo e faz-me sentir péssima mãe. Sei que é absurdo, mas sinto-o. A verdade é que tanto eu como o Daniel precisamos de ter momentos só nossos. Quero acreditar que, um dia destes, vou ser capaz de os deixar com alguém para eu e o Daniel irmos até ao cinema, mas depois conto-vos! Se toda a gente consegue, nós não somos diferentes… Por outro lado, embora tenha estes sentimentos, acho que se ainda não fomos ao cinema é por culpa do pai, ele é que anda a adiar essa saída a dois. É que ele também é um pai galinha!
Ana
Quando a Zara estava grávida do Miguel chegámos a ter um hamster, mas no fim da gravidez «foi passar umas férias vitalícias» para casa dos meus pais. Tivemos algum receio que pudesse prejudicar de alguma forma o bebé. Neste momento não temos nenhum bicharoco, mas está nos nossos planos ter um animal de estimação. Só estamos à espera que o Dinis cresça mais um bocadinho. Ainda não decidimos qual porque num apartamento estamos limitados. Penso que um apartamento para animais grandes é uma espécie de prisão. Estamos a pensar em adquirir um animal pequenino, nem que seja um peixinho de aquário. É importante para as crianças responsabilizarem-se por outro ser vivo. É outro campeonato, não é um mero brinquedo.
Luís
Lá na escola o Miguel tem uma tartaruga. No ano passado tiveram um periquito. Ele os coleguinhas da sala ficaram responsáveis pela alimentação do animal. No caso da tartaruga devem também manter a água limpa. Na escola dos nossos filhos passam esta mensagem que é importante não só cuidar dos animais, mas que nos sintamos próximos deles.
Zara
* O projecto Bebés Saúda agradece ao Zoo de Lagos a disponibilidade e simpatia
No primeiro mês de vida, as defesas do bebé estão mais susceptíveis. Desde que o bebé esteja agasalhado pode sair de casa.
Fomos convidados por um amigo para passar um fim-de-semana na Nazaré, para celebrar o aniversário. Pensámos logo que era um bom momento para "experimentarmos" uma noite sem o Rodrigo. Por um lado, foi uma forma de lidarmos com a distância - desde que o Rodrigo nasceu ainda não tínhamos passado nenhuma noite sem ele. Por outro lado, soube-nos muito bem termos um tempo para namorar e dormir várias horas seguidas pois o bebé acorda bastante à noite e não tem sido fácil descansarmos.
Deixámos o Rodrigo com a avó e voltámos no dia seguinte, com muitas saudades, mas com a certeza que tinha sido um bom momento, tanto para nós como para ele que, ao que parece, dormiu muito bem!
Ana
Ao Rodrigo ainda não tive o privilégio de mudar uma fralda (entenda-se com presente). Mas sei que pode acontecer a qualquer momento. Quando ele começar a comer sólidos a tendência será mesmo essa. Se puder evitar passo a batata quente à Vera, mas se ela não estiver em casa, mudar-lhe-ei a fralda sem qualquer problema. Costumo brincar que para lhes mudar a fralda só com o equipamento de protecção individual e uma máscara. Mas prometo adaptar-me caso a caso em função do que me for apresentado. Como bombeiro já estou mais que habituado a usar as ferramentas que tiver à disposição para executar a tarefa da melhor maneira. O principal é o miúdo ficar confortável. Mas não exageremos, mal de mim se enjoasse a mudar a fralda de um pequeno. Nem poderia ser tripulante de uma ambulância de socorro. Como devem calcular já passei por situações bem piores.
Hugo