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Histórias de Amor

Blogue das aventuras de quatro bebés e os conselhos de um pediatra.

Histórias de Amor

30
Mar18

Pai intuitivo

Revista Saúda

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Sinto que o Diogo é um pai natural. Há coisas sobre a parentalidade que nunca sabemos como vamos reagir. No nosso caso fomos aprendendo os dois, mas vejo que há tarefas que ele faz intuitivamente e faz muito bem! E eu, admito, gosto muito da maneira como ele faz as coisas. É muito bom vê-lo no papel de pai.
Se tivesse de dar-lhe uma nota, numa escala de 0 a 20 dava-lhe 25 valores. O Diogo apanhou uma fase interessante do Rodrigo pois esteve ao lado do Rodrigo quando iniciámos a introdução dos alimentos sólidos. Todos os dias, o Diogo está com ele e ajuda-o a comer. Acho que ele tem feito tudo de uma forma muito natural.
Não poderia estar a correr melhor.

Ana

28
Mar18

Um babete dois em um

Revista Saúda

 

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Este babete da Cheeky Chompers foi-nos oferecido. Desconhecia completamente que havia este tipo de babetes com a aplicação de mordedor, o que é certo é que tem ajudado bastante o Dinis. Ele baba-se bastante e a baba acaba por ficar retida na parte de pano. Já o mordedor é irresistível para ele. Se não tiver a chupeta, acaba por pegar no mordedor e entretém-se. Penso que até ajuda a rebentar a gengiva e o romper dos dentinhos.       

 

Zara 

27
Mar18

As directas da Margarida

Revista Saúda

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À noite a Margarida é muito inconstante. Quando «o rei faz anos» mama uma vez e dorme a noite toda, umas cinco, seis horas seguidas. É a excepção. Nos outros dias de duas em duas horas quer maminha. Esta serve como chupeta, não porque esteja com fome, mas porque não gosta de chucha e usa a mama como objecto de conforto. Acorda, quer mama e claro calha-me a mim. Sou que me levanto e pego nela. Muitas vezes sinto que toda a noite acordada, não consigo adormecer logo a seguir, porque não tenho um interruptor. Tenho aproveitado para dormir a manhã na cama, porque ela também gosta de dormir de manhã. 

 Ana 

27
Mar18

O código

Revista Saúda

 

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O nosso filho está cada vez mais engraçado. Agora tem um novo código: dá pequenas batidas no tampo, sempre que está diante de uma mesa. Isso começou a acontecer desde que iniciámos o BLW (Baby Led Weaning) e pensamos que o significado é: “Dêem-me comidinha!”. No fundo são os primeiros sinais de comunicação não-verbal.

Para além disso, quando está com sono, já se expressa e esfrega os olhos. Uma outra coisa que notámos nos últimos dias é que, quando o chamamos, ele estica os braços em direcção a nós. É giro viver tudo isto porque estes momentos trazem mais interacção entre nós. Antes vivemos a fase de dependência e agora é uma fase de interacção, e é muito engraçado porque ele reage ao que nós fazemos.

Ana e Diogo

25
Mar18

A aliada

Revista Saúda

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A chupeta é uma grande aliada em termos de bem-estar. Com o Miguel não a usámos, não fizemos pressão para isso e foi um pouco mais complicado, para certas alturas de inquietação em que ele estava arreliado e era muito complicado acalmá-lo. Com o Dinis tem sido completamente diferente, achamos que a chupeta (apesar das supostas implicações que possa ter no futuro ao nível da dentição) o acalma e o torna um bebé muito mais tranquilo e concentrado.

Luís  

 

24
Mar18

A primeira refeição da(s) sua(s) vida(s)

Revista Saúda

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Fui eu que dei a primeira refeição à Margarida, quando ainda estava na incubadora em neonatologia. Como a mãe não podia dar de mamar, deu o pai, salvo seja. A enfermeira tirou-a da incubadora, pô-la no meu colo e eu como se estivesse a segurar numa cristaleira da Vista Alegre, com muito receio, lá lhe dei o primeiro biberon. Ela era mesmo muito pequenina. A primeira sopa foi a mãe que deu. A primeira sopa que ela comeu comigo já estava habituadíssima, por isso foi mais novidade para mim do que para ela. Ela come mesmo muito bem. Para a sopa é mais ou menos como o irmão. Não é um bebé complicado, agora a fruta… é que «se a agitarmos muito, ela vomita». Acho que a questão é não gostar de alimentos frios.

 

Daniel

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