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Histórias de Amor

Blogue das aventuras de quatro bebés e os conselhos de um pediatra.

Histórias de Amor

28
Jun17

Os quatro na Ria de Alvor

Revista Saúda

Hoje fomos os quatro à praia. Fizemos o nosso primeiro passeio em família. Estivemos à beira-mar a fazer fotossíntese, sendo brindados com uma óptima tarde de sol. O roteiro incluiu a ria e a praia de Alvor até ao entardecer. O ar do mar abriu o apetite ao Dinis que se banqueteou ao ar livre.  

 

 

Luís 

 

26
Jun17

Os de casa...

Revista Saúda

 

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A Ana acusa-me de ser muito caseiro, de aos fins de semana gostar de ficar em casa com ela e com o Daniel, ou a jogar Playstation. Tenho a dizer em minha defesa: «quando ainda andávamos nos ameaços pré-namoro, foi com essa ideia que ela me comprou. Ela afirmou: Ah também prefiro ficar em casa com uma mantinha a ver séries». Se calhar em prejuízo dele. Estou a aperceber-me disso agora. Se calhar o Daniel até ia achar piada. Ainda não fomos com ele a um parque. Sei lá. Ele também se diverte tanto. Digo muitas vezes à Ana: não achas que o menino é feliz? Está sempre na brincadeira. Nós nem nos lembramos de inventar nada de especial, porque já achamos que ele está extremamente contente. Mas se calhar estamos a ter uma série de epifanias. A verdade é que nunca tínhamos pensado nisso. Ele ainda é tão pequenino.

 

Daniel

24
Jun17

Com vontade tudo se consegue

Revista Saúda

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Temos comentado um com o outro que nunca mais nos lembrámos de ir ao cinema. Ir ao cinema, no nosso caso, significa ir à Covilhã. Estamos apenas a 20 quilómetros, mas já não nos lembramos de sair de casa, para ir ver um filme. E não é a nossa filha, que nos impede. No ano passado fomos a algumas festas de Verão com um grupo de amigos e levámos a Margarida. Ela adora, mas quando chega a hora dela adormece. E fica sossegada no seu carrinho. E nós continuamos a dançar e a conviver. Obviamente que não conseguimos ter aquela desmultiplicação do oito. Que são oito horas para dormir, trabalhar e outras oito para nos divertirmos e para termos vida social. Mas, quando há vontade tudo se consegue.

 

Vera 

 

 

 

21
Jun17

Diário de uma gravidez

Revista Saúda

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Durante a gravidez da Margarida queria ter feito um diário com todos os momentos desta fase tão importante. Ser mãe é a realização de um sonho. Certo é que passaram as 38 semanas e não escrevi nada. Ficaram os registos fotográficos «para mais tarde recordar». A 13 de Dezembro de 2016, depois da festa dos dois anos da Margarida e após a realização de umas análises soube que estava grávida de cinco semanas. Foi uma espécie de presente de Natal para a família toda. Para mim e para o Hugo foi uma surpresa porque nunca esperámos que ao primeiro descuido fossemos obsequiados com esta graça.  No último dia do ano fiz o último piquete de bombeiros voluntários. Fui precavida.  Estou a ser seguida pela mesma médica que me acompanhou na gravidez anterior. Às oito semanas foi um alívio saber que o rebentinho estava a desenvolver-se dentro da normalidade. Às 14 semanas fui à consulta de Diagnóstico Pré-Natal. Apesar do risco de ter um bebé com problemas ser reduzido, ficámos de pensar se faríamos ou não a amniocentese. Entrei numa fase de ansiedade e dúvida. Decidimos que nos aconselharíamos com a médica que tem sido também amiga e conselheira. Na consulta das 16 semanas a médica para descansar-me fez uma ecografia e soube que era um rapaz. Fiquei muito feliz (apesar de nunca o ter verbalizado, queria que o bebé fosse do sexo masculino e sabia que o pai ficaria todo contente.) A decisão final foi fazer a amniocentese. Senti um grande alívio e fiquei mais tranquila. Depois do exame seguiram-se quatro dias de repouso, o que é difícil para uma pessoa dinâmica como eu.  Quando fiz a ecografia do segundo trimestre fiquei muito contente porque íamos mais uma vez ver o nosso menino. Infelizmente a médica não nos deu boas notícias. Não só tinha pouco líquido amniótico, mas também um hematoma na placenta e por isso fiquei em repouso. Quando voltei à urgência os valores do líquido tinham normalizado, mas o hematoma ainda não tinha sido absorvido pelo organismo.  Continuo em casa. Posso fazer alguma coisas sem esforço.  Às 25 semanas numa consulta de acompanhamento, fiquei a saber que estamos bem.  Apesar disso a médica sugeriu que ficássemos em casa até ao fim da gravidez e que fosse fazendo algum repouso. É tempo de preparar o enxoval para o Rodrigo. Sim, o garoto já tem nome.  

 

Vera

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